Álvaro de Moya e os quadrinhos é uma contribuição única. Moya foi um importante pesquisador e criador da primeira mostra mundial de quadrinhos, que aconteceu no Brasil em 1951. Seu legado na divulgação e promoção dos quadrinhos no país é inegável e suas contribuições para a cultura popular brasileira são imensuráveis.
Os quadrinhos estão em crise?
No entanto, com o advento das novas tecnologias de comunicação, muitas pessoas se perguntam se os quadrinhos ainda têm espaço em um mundo cada vez mais digital. É verdade que a Internet e as redes sociais mudaram a forma como as pessoas consomem e compartilham informações, mas isso não significa que os quadrinhos estejam em crise.
Internet é aliada dos quadrinhos
De fato, a Internet tem sido uma grande aliada dos quadrinhos, tornando-os mais acessíveis a um público global. Muitas editoras e artistas independentes utilizam plataformas digitais para publicar e distribuir suas obras, e redes sociais como o Instagram e o Twitter permitem que os fãs interajam com os criadores e compartilhem suas próprias criações.
Adaptação às novas tecnologias
Além disso, muitas pessoas ainda preferem o formato impresso dos quadrinhos, valorizando a sensação de segurar uma história em suas mãos e apreciar o trabalho artístico de seus criadores. Os quadrinhos também têm se adaptado às novas tecnologias, incorporando elementos digitais em suas narrativas e experimentando novas formas de contar histórias.
Álvaro De Moya e os quadrinhos
Em resumo, os quadrinhos não estão em crise, mas sim se reinventando e se adaptando às novas demandas do público e das tecnologias de comunicação. O legado de Álvaro de Moya e sua contribuição para a cultura popular brasileira continuam vivos e inspirando novos artistas e fãs de quadrinhos.
Nesta série de 4 vídeos com Álvaro De Moya, gravada na Escola Panamericana de Arte em 2017, Álvaro De Moya revela a situação atual dos quadrinhos e o seu futuro, uma história que começa no mundo impresso e hoje transcende as fronteiras da animação. O acesso aos vídeos é gratuito. Conheça nossos termos de uso.
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Conheci Álvaro De Moya em um evento na Escola Panamericana de Arte. Gravamos uma entrevista com ele. Mais tarde, fomos até a sua casa e gravamos material para um documentário ainda inédito, que pretendemos lançar este ano. Ficamos afastados por algum tempo. Quando fui retomar o contato para avisar que editaríamos o documentário, ficamos sabendo de seu falecimento. Agora colocar o documentário no ar é uma questão de honrar Álvaro e seu legado.