Imprensa é um zumbi

Imprensa brasileira é um zumbi perigoso

Queda dos jornaisImprensa é um zumbi. O presidente Jair Bolsonaro publicou este gráfico em sua página no Twitter com apenas uma frase: “Bom dia a todos!” De fato, era um bom dia, pois estava mesmo caracterizada a morte de uma velha mídia que se tornou uma voraz disseminadora de mentiras, corrupção e fraudes.

Imprensa brasileira é um zumbi

Sou jornalista há 43 anos. Quando comecei minha carreira, escrevia-se em máquina de escrever e o Jornal do Bom Retiro, meu primeiro emprego, tinha linotipos e calandras. Do Jurassic Park da imprensa para as modernas tecnologias de comunicação, passei por tudo isso com a certeza de que o leitor, o consumidor de informação, ia ganhar cada vez mais independência até se tornar o editor daquilo que realmente o interessava. Por isso abracei a comunicação online por completo. Muitos acreditam que a velha mídia está morrendo por que “as pessoas perderam o hábito de leitura em função da comunicação fácil da Internet e das redes sociais”. Essa análise rápida e pobre parece mesmo colocar a velha mídia em um certo patamar de nobreza que, convenhamos, ela não tem e nunca teve. Jornais e revistas ainda lutam para convencer as pessoas de que essas publicações têm “mais credibilidade”, “mais veracidade”, “mais legitimidade” do que as mídias sociais. Uma grossa mentira, como quase tudo que publicam hoje em dia. Não é a toa que criaram as “agências de checagem de fatos”, que mentem com a mesma falta de pudor dos veículos de mídia tradicional. Vou sintetizar aqui as razões da decadência da velha mídia para que você perceba que esse fenômeno é irreversível. Estas razões vão mostrar claramente por que anunciantes, “jornalistas” e até os técnicos que ajudam a imprimir esses panfletos precisam olhar para a frente e pular fora desse barco que já está adernando há quase uma década. E mostram, ainda, as ameaças que as novas mídias, as mídias online, enfrentam em função da ação criminosa e corrupta dos globalistas que sonham em dominar o mundo.

Curva descendente está associada a faixa etária

Um ex-amigo, que trabalhava no Estadão, foi demitido há cerca de 10 anos. Como ele sabia que minha empresa de comunicação lidava com Internet, me convidou para almoçar por que queria compreender como poderia produzir um blog para tentar se manter profissionalmente. Digo ex-amigo por que, em certo momento, ele começou a atacar o presidente Bolsonaro e, para mim, hoje em dia, esta é uma razão suficiente para que eu deixe de me relacionar com alguém. No Brasil de hoje não há meio termo: se você é contra o governo honesto de Bolsonaro, você é PT, PSOL, PSDB, ou seja, tudo que há de pior na política brasileira. E eu não me relaciono com bandidos.

Durante o almoço, veja bem, há 10 anos, ele me confidenciou que a faixa etária média do leitor do Estadão impresso era 55 anos. E um pouco menos do que isso no jornal online. Ora, ninguém precisa ser um Einstein para saber que pessoas com mais de 55 anos já não são mercado para muita coisa, de tênis a celulares, de moradias a automóveis. Ou seja: os anunciantes raramente focam esse público. Nem mesmo seguradoras. Ou bancos. Se o público de um jornal tem essa faixa etária, o jornal vai perder gradativamente o interesse dos anunciantes. Isso é marketing elementar. Então, a curva descendente dessas publicações em termos de tiragem se deve, essencialmente, a um público cada vez mais velho, que está deixando de interessar aos anunciantes. Por que isso ocorre? Simplesmente porque o negócio do Estadão e outras mídias similares se tornou tão obsoleto quando a velha máquina de escrever. E o público mais jovem faz o quê? Redes sociais, vídeos, blogs, WhatsApp, Telegram, apresentações online e aulas virtuais. Foi para essas mídias que os jovens migraram. E pode ter certeza: certamente consomem mais informação do que os leitores do corrupto Estadão.

Comunicação é processo, não zumbi

Entre 2005 e 2008 fiz um mestrado em Teoria e Pesquisa em Comunicação na USP, analisando a censura praticada por empresas à Internet. Nos meus estudos, uma coisa ficou muito clara: comunicação nada tem a ver com o que você diz e também nada tem a ver com o que a pessoa compreende. Comunicação é, antes de tudo, um processo. Vou tentar traduzir esse conceito para você. No passado, muitos teóricos achavam que “comunicação” era o que você dizia. Outros passaram a achar que “comunicação” só podia ser aquilo que a pessoa entendia. Nós sabemos que o Brasil sofre com problemas graves de analfabetismo e analfabetismo funcional. Ou seja: mesmo que o cidadão saiba ler, uma grande parte da população sequer entende o que lê. Então, comunicação nunca seria o que você diz e muito menos o que a pessoa entende. E o que poderia ser, afinal?

Bem, comunicação é um processo. Entenda como funciona: você diz que a tal “pandemia” do Covid é uma fraude, que foi fabricada. Você argumenta que essa “pandemia” foi fabricada para prejudicar o presidente Donald Trump e países emergentes como Brasil, que pela primeira vez na história tem um presidente que acredita, de fato, no livre mercado e na livre iniciativa. As pessoas rebatem: “Como fabricada?” Outros vão dizer: “Você ignora a existência do vírus?” Então você vai insistir mostrando que o vírus foi fabricado na China, talvez o mais globalista dos países do mundo, justamente com o objetivo de deprimir economias em todo o planeta, menos a deles. E então as pessoas vão dizer: “Mas e os que estão morrendo?” E você vai responder que mortes sempre existiram, não são uma novidade dos anos 20 do Século 21. Que o número anual de mortes segue similar a outros anos. Que com tratamento preventivo e precoce os riscos de contrair ou morrer de Covid são perto de zero. E que a doença está assumindo proporções catastróficas em função da ação de veículos de comunicação e governantes corruptos que combatem os tratamentos profiláticos e precoces que ajudam as pessoas a superar o vírus chinês. Compreendeu o que é “processo”? Processo é uma troca. Você argumenta. As pessoas rebatem. Você explica. Elas questionam. Você acrescenta mais informações, cita pesquisas, compara números de 2020 e 2019 e 2018. Isso leva alguns a refletir. Outros se recusam a pensar. A comunicação nunca é algo estanque, único, padronizado. É sempre movimento, fluxo e troca.

O que traduz a comunicação?

Agora, meu amigo, eu te pergunto: o que poderia ser melhor para uma comunicação de sucesso do que a Internet, as redes sociais, os vídeos e os blogs? Perceba que, na velha mídia, em jornais como Estadão, Folha ou Globo, ou mesmo em revistas como Veja, Época, Exame, ou até Tvs, todo o processo, toda a argumentação, toda a apresentação dos prós e contras, está sempre nas mãos de um jornalista que tanto pode ser honesto quanto desonesto. E os jornalistas hoje são via de regra comprometidos e corruptos, o que deteriora sua análise. É o jornalista quem faz o título. É o jornalista que entrevista quem é a favor ou contra. É o jornalista que encaminha uma conclusão.  Compreende? O processo da comunicação está todo nas mãos de um profissional que tem formação precária e se corrompeu. Você vai acreditar neles? Muitos já não acreditam. Por isso, podemos concluir que o conceito de “processo” que define a comunicação jamais estaria associado à velha mídia. Antes que isso, esse conceito é a própria natureza das modernas tecnologias de comunicação e informação, dos vídeos aos blogs e tecnologias de comunicação direta como Telegram e WhatsApp.

A velha mídia não tem futuro

Então, você já compreendeu dois fenômenos que estão causando a completa ruína da velha mídia: envelhecimento do público leitor e incapacidade da velha mídia de atender um princípio essencial da comunicação, ou seja, o processo comunicacional, a comunicação como fluxo, a comunicação como interação. O fato da velha mídia nunca ter conseguido praticar uma comunicação processual, ou seja, considerando as interações com a sociedade, é justamente a razão que a levou a perder o público jovem para as novas mídias. E isso decretou seu fim a partir do nascimento da Internet.

A meu ver, estas duas razões são os pregos que faltavam no caixão da velha mídia. E estou me referindo a todos os veículos que perderam o público jovem e se tornaram incapazes de interagir com a sociedade, o que inclui jornais, revistas, rádio, TV e até cinema. Sim, também o cinema, pois plataformas de streaming de filmes são muito mais interativas do que um filme no cinema.

Volte agora a dar uma olhada naquele quadro publicado pelo presidente Jair Bolsonaro, o melhor presidente que este país já teve desde a queda do imperador Dom Pedro II. Note, por exemplo, que a Veja perdeu quase 1 milhão de leitores em apenas 7 anos. Para onde foram estes leitores? Lembra-se do fenômeno da faixa etária? Muitos migraram para as novas tecnologias de comunicação, onde podem praticar o verdadeiro conceito da comunicação que é o relacionamento, o processo, a troca de informações. A Veja nunca possibilitou isso. Carta dos leitores? Você deve estar brincando! Veja que muitos que liam a Veja por suas matérias políticas, trocaram a revista por blogs, por grupos no Facebook, pelo Twitter, onde podem acessar opiniões múltiplas, conteúdo dinâmico e variado e, por fim, formar uma opinião. E ainda podem xingar, rir e até planejar manifestações.

A Exame, que já foi uma publicação importante sobre negócios, perdeu quase 300 mil leitores em 7 anos pelas mesmas razões. As matérias pedantes da Exame, que fingiam “analisar” setores, eram, essencialmente, um meio para atrair anúncios de grandes corporações. Isso porque a Exame entrevistava diretores e presidentes de empresas apenas para manipular seus egos. Aparecer na Exame era algo digno de entrar para o currículo. Mas com qual ganho? Ego do presidente garante resultado para a empresa? É claro que não! Então, se a Exame perdeu 300 mil leitores, saindo de 379 mil para 88 mil, quem são estes 88 mil que seguem, teimosamente, comprando ou assinando esta revista?

Olha, vou te contar um segredo: estes 88 mil podem não passar de 40 mil. Por quê? Vou te contar o meu exemplo pessoal: deixei de assinar a Veja há 10 anos, quando percebi justamente sua irrelevância frente a todo o conteúdo processual que podíamos acessar pela WEB. Mesmo assim, a Editora Abril, que ainda não havia falido, seguiu me mandando a revista por 2 anos. Sem cobrar! Veja bem, 2 anos! Minha mulher reclamava porque as revistas ficavam empilhadas, ainda dentro do saco plástico, algumas vezes tomando chuva na garagem. Como ela é professora, perguntava: “Posso levar isso para a escola? As crianças recortam e se divertem!” As crianças recortam e se divertem! O fim da Veja, como recortes de crianças, é ainda melhor do que o fim de muitos jornais, que se tornaram tapetinhos para cachorros fazerem xixi e coco. Ou seja: 88 mil devem ser, de fato, 40 mil, se tanto. Quarenta mil pessoas que seguem dando algum valor a esta comunicação porque, provavelmente, têm dificuldades para lidar com as novas tecnologias de comunicação. Essas pessoas existem? Sim, claro! Já viu aquele vídeo do senhor idoso, viúvo, que ganhou um tablet da filha e passou a usar o equipamento como tábua para picar cebola? Veja aqui.

Das trevas nunca nasce a luz

As empresas que compram espaços publicitários podem ser tudo, menos burras. Elas perceberam a perda de relevância da velha mídia e começaram a migrar sua publicidade para a mídia online: Google, Facebook, Instagram e até Linkedin. Muitas agências de propaganda e assessorias de imprensa, que nunca compreenderam que comunicação é um processo, fecharam as portas, culpando as novas mídias por sua falência financeira e intelectual. Então, enquanto a velha mídia ia perdendo relevância e audiência, algo muito sinistro aconteceu. Esses veículos de comunicação com audiências envelhecidas e desinteressadas da comunicação processual se tornaram alvos de estratagemas políticos. Passaram a ser controlados e financiados por credores de suas dívidas, como bancos, e por grupos políticos que têm agendas particulares, agendas que, via de regra, são contrárias a uma sociedade livre, aberta e democrática. Na prática, se tornaram zumbis. Morreram, mas seguem tentando morder algum idiota distraído.

Veja o caso de Jorge Paulo Lemann, da Fundação Lemann. Considerado o homem mais rico do Brasil, Lemann controla direta ou indiretamente conglomerados como Ambev, Lojas Americanas (recém falido) e até redes de escolas particulares. No entanto, Lemann tem uma agenda política destrutiva e gananciosa, que é a de implantar o globalismo no Brasil. Para quem não sabe o que é “globalismo”, vale a pesquisa. De modo geral, o globalismo defende “Estados fortes, com políticas sociais abrangentes”. E corruptas! O que são políticas sociais abrangentes? Bolsa família, por exemplo. Assim eles geram uma legião de escravos dependentes de ajuda pública. Em outras palavras: socialismo. E por que gente como Lemann defende o globalismo ou socialismo? Porque homens poderosos como ele sabem que quando governos socialistas assumem o poder, uma certa elite empresarial, que os colocou ali, se torna imediatamente a real detentora de poder. Simples assim. Lembra-se de Lula e da Odebrecht?

Com o apodrecimento da velha mídia, sua perda de relevância e audiência, homens como Lemann assumiram direta ou indiretamente o controle dessas empresas de “comunicação”. Hoje nós sabemos que nunca seriam empresas de comunicação de fato. Veja que Lemann tem enorme poder de controle dessas empresas, pois ele controla orçamentos publicitários gigantescos, como a Ambev. Então ele acaba determinando, inclusive, o que a velha mídia vai publicar, quem ela vai atacar, quais mentiras ela vai tentar empurrar para aquelas pessoas teimosas ou desonestas que seguem atados a essa mídia corrupta. Lemann, cuja ambição cresce simultaneamente a seu envelhecimento, está enfiado também na política, apoiando grupos como o Renova Brasil, com “políticos” como Tábata Amaral, uma jovem deputada inexpressiva, com baixo intelecto, cujas principais ações são atacar o presidente Bolsonaro e propor a distribuição gratuita pelo Estado, em metros e trens, de absorventes íntimos para as mulheres. Viu só como o globalismo trata a todos como “escravos”?

A ferocidade com a qual veículos de “comunicação” como Veja, Exame, Época, Globo e tantos outros atacam governos que lutam para dar liberdade individual e econômica às pessoas tem uma explicação, afinal. Reside no fato de que essas publicações, já falidas, já mortas, passaram para o controle dos inimigos do capitalismo, os globalistas. Exemplos categóricos são a aquisição do jornal Washington Post, falido, pelo globalista Jeff Bezos, dono da Amazon. E a aquisição do jornal NY Times pelo não menos globalista Carlos Slim, que no Brasil controla a Claro. Quer mais um exemplo desse controle que os globalistas exercem sobre a velha mídia? Em um jogo entre Flamengo e Santos, em 2020, transmitido pela Globo, a emissora mostrou uma propaganda repugnante do grupo terrorista Black Lives Matter (BLM), que defende o assassinato de policiais em todo o mundo porque, segundo sua mentalidade doentia, os policiais “matam negros”. Essa afirmação é falsa, inclusive estatisticamente. Mas o BLM não se preocupa com estatísticas. Assim como qualquer esquerdista sem cérebro. Qualquer um sabe que o BLM é financiado pelo globalista-chefe de todos os globalistas, George Soros, um homem também muito idoso, que financia a esquerda em todo o mundo porque sabe que governos de esquerda são fiéis a seus financiadores. Precisa falar do Lula e da Odebrecht outra vez?

Então, o apodrecimento da velha mídia, sua defesa desvairada do crime, da corrupção, da retirada do poder dos que defendem a liberdade individual, se deve mesmo à sua falência e ao fato de ter passado para as mãos de corruptos que buscam impor suas agendas políticas no mundo todo. Isso leva a uma conclusão inquietante: esses veículos de (des)comunicação sequer irão falir, pois seguirão sendo mantidos por gente corrompida como Lemann e Soros até quando estas pessoas tiverem interesse nelas. O que pode mudar rápido. Ocorre que com a perda acentuada de leitores da velha mídia, os líderes do globalismo já perceberam que é preciso ir além e começar a controlar, também, as novas mídias. Soros tem ações do Facebook e Twitter e é o responsável pela censura criminosa que essas empresas estão fazendo contra os inimigos do globalismo. Isso é um mau sinal para revistas como Veja, pois quando os magnatas corruptos abandonarem esses veículos já irrelevantes, eles simplesmente vão se desintegrar como zumbis presos em um pântano.

Uma guerra de grandes proporções tomou conta do mundo da comunicação. Duas forças tentam impor sua visão de mundo: a comunicação enquanto processo, enquanto troca, enquanto interação, associada ao individualismo e ao capitalismo. E a comunicação estanque, formatada, imperativa, que dá ordens e manipula, associada ao globalismo. Já temos elementos para dizer que a comunicação enquanto processo parece sempre encontrar meios para manter sua presença formativa e informativa na sociedade. O Facebook e Twitter começaram a censurar? Surgiu o Gettr, o Parler e o GAB. O WhatsApp do globalista Zuckerberg tenta impedir que as pessoas criem grupos ou compartilhem mensagens? Surgiu o Telegram. O YouTube censura vídeos que falam da importância da Ivermectina para combater a fraudemia do Covid? Surgiu o Rumble.

De nossa parte, temos duas missões importantes. A primeira delas é abandonar completamente a velha mídia, que é contra a comunicação processual. Se você ainda assina essas coisas, cancele. De outra parte, seremos cada vez mais decisivos na liquidação da nova mídia corrupta, como Facebook e Twitter. Migre para Parler, GAB, Rumble e Telegram. Na Future Press estamos investindo nessas plataformas. Também no LinkEDU. Vou voltar a falar em breve sobre o Telegram, mas já posso adiantar que essa plataforma está se configurando numa nova imprensa, com um formato ainda mais radical do que as redes sociais! Isso porque você pode escolher as pessoas ou grupos que deseja seguir, sejam políticos, de negócios, financeiros, de gastronomia ou artes, e criar seu próprio “jornal diário” lendo as atualizações que essas pessoas e grupos fazem. Além disso, você pode curtir, comentar, ler comentários, ou seja, pode participar de tudo o que a comunicação processual tem para te oferecer, sem a nefasta censura praticada por Facebook, YouTube e Twitter.

Você é um soldado na guerra da comunicação.

Agora precisa escolher o seu lado. Os defensores do indivíduo, do capitalismo e da comunicação processual, que permite a troca e a interação humana produtiva. Ou os globalistas, socialistas enrustidos, que defendem o Estado e seus negócios corruptos contra os interesses da humanidade. Ficou fácil escolher, não?


Armando Levy é jornalista, escritor, palestrante e criador do LinkEDU. Entre em contato!

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Armando Levy
Armando Levy

Armando Levy é jornalista, especialista em E-Business, mestre em Ciências da Comunicação, autor dos livros "Propaganda, a arte de gerar descrédito" e "Os abutres e a Varig", professor de marketing e comunicação e criador da Future Press e do LinkEDU.

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